Qual a diferença entre inovação radical e melhoria contínua?
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Olá, Meu nome é George Lucena e vamos falar um pouco mais sobre Inovação.
Há uma diferença fundamental que precisamos entender sobre a Inovação: Uma quebra paradigmas e a Outra propõe o aperfeiçoamento.
Ambas são NECESSÁRIAS.
A “INOVAÇÃO RADICAL” busca uma ruptura, seja num produto, serviço ou processo.
Já a melhoria contínua é o aperfeiçoamento gradual e nem sempre ocorre no curto prazo.
Alguns especialistas acreditam que a inovação radical tem mais possibilidades de gerar riqueza.
O caso da briga entre as gigantes da informática IBM e Microsoft é um exemplo.
Uma das empresas mais bem-sucedidas do mundo nas últimas décadas, a IBM aumentou a sua receita várias vezes a partir dos anos 80.
Mesmo assim, perdeu participação de mercado na indústria de tecnologia da informação.
A razão é que a Microsoft investiu constantemente na criação de novos mercados, nos quais a IBM tornou-se apenas um coadjuvante.
Vejamos as principais diferenças entre Melhoria Contínua e Inovação em algumas importantes áreas.
MODELO DE GESTÃO
MELHORIA CONTÍNUA –
Voltado para atividades.
As demandas urgentes dos clientes atuais e potenciais podem esperar.
INOVAÇÃO –
Voltado para resultados específicos e para o gerenciamento da marca.
Foco no cliente atual e potencial.
ESTILO DE LIDERANÇA
MELHORIA CONTÍNUA –
Rituais preparatórios (Sensibilizações, Reuniões e Treinamentos), algumas vezes demorados, são cultivados de forma ampla, visando a conquistar apoio da ampla maioria para as mudanças.
INOVAÇÃO –
Paixão e crença da alta administração em buscar inovação por meio de processos, pessoas e sistemas de valores.
Gerentes reconhecem que a empresa tem, sempre, capacidades subaproveitadas e recursos nem sempre bem alocados ou utilizados. Mobilizam permanentemente seus colaboradores, sem trégua para com o alegado esgotamento das possibilidades de otimização/mudança devido a políticas, regras, recursos escassos, etc.
Gerentes buscam, fortemente, institucionalizar as mudanças que impactam os resultados, (re)definindo políticas e procedimentos.
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL
MELHORIA CONTÍNUA –
Departamental, marcada por verdadeiras “estruturas verticais” organizacionais.
O esforço de gerenciar processos, quando existe, alcança apenas parte da empresa.
INOVAÇÃO –
Calcada em gerenciamento por processos e times de alto desempenho, que compreendem e atuam no sentido transversal do organograma organizacional.
GESTÃO DE MUDANÇA
MELHORIA CONTÍNUA –
Escala e difusão muitas vezes excessivas.
INOVAÇÃO –
Voltada para aquilo que impacta o resultado de fato.
FOCO DA MUDANÇA
MELHORIA CONTÍNUA –
Mudanças culturais e programas de treinamento de amplo espectro.
INOVAÇÃO –
Identificação de melhorias importantes e urgentes.
Definição de metas de incremento de curto prazo, alinhadas com a estratégia.
GESTÃO O ESFORÇO DE MELHORIA DO DESEMPENHO
MELHORIA CONTÍNUA –
Muitas vezes está definido em termos gerais e de longo prazo, por incrementos.
Falta de orientação para resultados específicos, algumas vezes com mensurações enganosas, alheias àquilo que envolve os processos-chave.
INOVAÇÃO –
Busca-se a mudança exponencial.
Resultado não é uma palavra repugnante.
QUALIDADE
MELHORIA CONTÍNUA –
A “política da qualidade” muitas vezes é desdobrada de um modo que reduz as possibilidades de mobilização ótima de recursos.
Os não-especialistas talvez tenham assento ao lado dos “Deuses do Olimpo” (multiplicadores, facilitadores, especialistas etc.).
Muitas vezes, a maior parte dos esforços pela qualidade está voltada para o produto e a manufatura.
Treinamentos muitas vezes ineficazes: o pessoal aprende o uso de ferramentas, mas nem sempre é capacitado para entender o contexto oportuno para a sua aplicação.
Muitas vezes, os meios confundem-se com os fins.
INOVAÇÃO –
Especialização técnica definitivamente não é tudo; há necessidade de cultivar habilidades multifuncionais.
Processos de apoio e/ou áreas críticas não são esquecidos.
Usam-se as ferramentas e métodos que tragam resultados com maior facilidade e simplicidade, a despeito dos “sagrados” procedimentos da qualidade.
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George Lucena
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Originalmente publicado em no Guia Valor Econômico de inovação nas empresas: Moysés Simantob & Roberta Lippi.
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